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Adão e Eva não existiram, afirmam cientistas.

Cientistas dizem que não é possível tamanho populacional abaixo de 10.000 pessoas em nenhum período da história.
De acordo com a Bíblia, a humanidade começou a partir de um homem Adão, que foi feito do pó da terra recebendo vida através de um sopro de vida. Depois que Deus criou o homem, Ele criou a mulher, Eva.

Uma pesquisa feita pela Gallup e a Pew Research Center, encontrou que quatro de dez americanos acreditam nessa teoria.

Alguns estudiosos conservadores, entretanto, estão dizendo que eles não podem acreditar na teoria de Gênesis de que todos viemos de Adão e Eva.

“Isso iria contra toda a evidência genômica que nós reunimos nos últimos 20 anos, então não muito provável”, Dennis Venema,biólogo da Trinity Western University, de acordo com a publicação americana NPR.

Segundo Venema, não é possível voltar no passado e chegar a apenas um casal. Ele sugere que com o mapeamento do Genoma Humano, está claro que os humanos modernos vieram de outros primatas como uma grande população.

Os cientistas dizem que não é possível rastrear ao tamanho populacional abaixo de 10.000 pessoas em nenhum período da história evolutiva.

“Você teria que postular que houve essa taxa de mutação absolutamente astronômico que produziu todas as novas variantes, em um período de tempo incrivelmente curto”, disse Venema.

Venema é um membro sênior da BioLobos Foundation, um grupo cristão que tenta reconciliar a fé com a ciência. Ele é parte de um grupo crescente de estudiosos cristãos que querem provar a sua fé para entrar no século 21.

John Schneider que ensinou teologia ou Calvin College em Michigam, disse que é tempo de encarar os fatos: “Não houve um Adão e Eva históricos, serpente, maça, queda que derrubou o homem de um estado de inocência”.

“A evolução torna bastante claro que na natureza e na experiência moral dos humanos, nunca houve qualquer paraíso perdido”, diz Schneider. ”Acho que os Cristãos têm um desafio, um trabalho grande em suas mãos para reformular algumas das suas tradições em relação os primórdios da humanidade”

 

Idosa de 92 anos lê a Bíblia pela 213ª vez no Rio
Membra da Primeira Igreja Batista, Adelina por dificuldades de locomoção e com saúde frágil, depois de resistir quatro AVCs (Acidente Vascular Cerebral) e usando aparelho auditivo, porém ainda lúcida, lê a Bíblia em casa mais de uma vez por ano de forma integral.

Segundo a rotina de Adelina, o tempo diário dela reservado à leitura das Sagradas Escrituras é de 7 a 8 horas. Adelina conta que faz 50 anos que seu coração começou a arder pela leitura da palavra.

“Foi o testemunho de fé do meu sogro que me motivou a ler a Bíblia inteira”.

“Cada vez que leio, sinto me aproximar mais de Deus. Tenho o conhecimento do poder divino e de sua misericórdia com as pessoas”.

Enquanto muitos pastores e sites evangélicos tentam desafiar os Cristãos em um plano de leitura bíblica de um ano, Adelina costuma ler a Bíblia inteira em três meses.

Apesar de muitos pensarem que Adelina tem a Bíblia inteira gravada na cabeça, ela diz que não tem, tem apenas uma porção de versículos gravados de cada um dos 66 livros da Bíblia.

“é impossível gravar a Bíblia inteira. A Palavra do Senhor cada hora tem algo novo para ensinar”, segundo a Sociedade Bíblica do Brasil.
Segundo uma pesquisa realizada pelo editor e jornalista da Abba Press & Sociedade Bíblica Ibero-Americana, Oswaldo Paião, cerca de 50,68% dos pastores e líderes nunca leram a Bíblia Sagrada inteira pelo menos uma vez.

Outro estudo feito pelo instituto George Barna, conforme Charles Colson e Harold Ficket: 70% dos norte-americanos não são capazes de citar cinco dos dez Mandamentos; e o mais cômico é que 50% dos jovens do último ano do ensino médio chegam a pensar que Sodoma e Gomorra eram casados.

Considerando esse contexto do meio evangélico em relação a leitura bíblia, Adelina é um exemplo até mesmo para líderes e pastores evangélicos, sua dedicação à leitura bíblica já foi reconhecida por diversas vezes pela a SBB (Sociedade Bíblica Brasileira) a qual lhe agraciou com vários certificados do programa de leitura bíblica em um ano./christianpost/ iGoospel

fonte: iGoospel


 

Classificação de países por perseguição Os países em que há mais perseguição aos cristãos

Classificação de países por perseguição 2011
 
INTERNACIONAL - A Portas Abertas trabalha com os países mais opressivos aos cristãos do mundo, fortalecendo-os a permanecerem fortes ante a perseguição e equipando-os a resplandecer a luz de Cristo nesses locais escuros.

O maior desafio para os cristãos que vivem em tirania e opressão é o isolamento – da Palavra de Deus e do Corpo de Cristo. Em lugares onde outras organizações cristãs não podem entrar ou foram obrigadas a fugir dos governos ou culturas opressivas, a Portas Abertas pode ser frequentemente encontrada fornecendo Bíblias, formando líderes cristãos, aperfeiçoando as comunidades cristãs e garantindo oração, presença e apoio para estes cristãos sofredores.

Quando estes cristãos são fortalecidos no Senhor, começam a demonstrar o perdão de Deus e alcançam em amor até  seus opressores.

Sobre a Classificação

A Classificação de países por perseguição (WWL, sigla em inglês) é uma lista de 50 países onde a perseguição de cristãos por motivos religiosos é pior. Em primeiro lugar, a lista engloba a perseguição aos cristãos de todas as denominações, em todo o país. O foco está nas  perseguições por causa da fé, e não política, econômica, social, étnica ou por razões inesperadas.

OS DEZ MAIS

1. Coreia do Norte

A situação na Coreia do Norte permanece terrível. Durante o último ano, mudanças gerais no país afetaram toda a população, inclusive os cristãos. Devido à mudanças na moeda nacional, duas em cada dez pessoas perderam suas casas. Além da crise econômica, a Corei do Norte também sofreu catástrofes naturais. Dezenas de norte-coreanos morreram em enchentes e deslizamentos de terra causados por um furacão. Então, a situação para os cristãos piorou muito. O país está sob o encantamento da ideologia “juche” e a adoração ao “Grande líder”. Como resultado, de acordo com o governo, os cristãos não têm nem o direito de existir.

Apesar da perseguição, o cristianismo está crescendo lentamente. Em 2010, centenas de cristãos foram presos por diversos motivos. Alguns foram mortos e outros condenados a viver em campos de concentração. Por exemplo, uma igreja doméstica na província de Pyungsung foi descoberta pelas autoridades em maio, e três cristãos foram condenados à morte por causa da reunião. Os outros 20 foram condenados a campos de trabalhos forçados.

Na política também estão ocorrendo mudanças. Em setembro, Kim Jong-Eun, o terceiro filho de Kim Jong Il, foi oficialmente indicado ao cargo de general e promovido a segundo homem no comando da Comissão Militar central. Isso confirma a intenção do presente regime de fazer de Kim Jong Eun o sucessor hereditário. Será que a situação mudará para os cristãos quando ele se tornar o novo líder? Muitos norte-coreanos não acreditam nisso, mas só Deus conhece todas as coisas.

2. Irã

Durante o período em que foi feito o relatório, os cristãos continuaram a ser presos, principalmente em dezembro de 2009 e outros três meses de 2010. Muitos cultos ainda são monitorados pela polícia secreta.

Os cristãos que são ativos nas igrejas e células estão sendo pressionados. Eles são interrogados, presos e agredidos. Outros são oprimidos pela sociedade. Aconteceram diversas manifestações contra o governo iraniano, que está em crise com tantos protestos vindos de seus cidadãos.

Em uma tentativa de desviar a atenção desses problemas, o regime está atacando violentamente os cristãos. No total, centenas de cristãos foram presos, e depois soltos sob fiança. No entanto, eles ainda são monitorados pelas autoridades e podem ter que comparecer a audiências. Há também um risco das repercussões entre os extremistas muçulmanos, afetando principalmente os cristãos que evangelizam entre os muçulmanos.

A violência também pode vir da própria família. Um ex-muçulmano faleceu em consequência dos ferimentos sofridos em uma agressão cometida por um familiar. Enquanto isso, a igreja indígena continua a crescer, somando pelo menos 450.000 cristãos (indígenas e assírios/armênios), mas há uma grande necessidade de Bíblias. Infelizmente, durante o primeiro semestre de 2010, centenas de Bíblias foram confiscadas e queimadas pelas forças de segurança.

O islamismo é a religião oficial do Irã, e todas as leis e regulamentações devem estar de acordo com a interpretação oficial da lei sharia. Apesar de os cristãos armênios e assírios serem reconhecidos como cristãos, supostamente com liberdade religiosa, eles relataram diversas ocorrências de prisões, agressões e discriminação por causa de sua fé.

Essas comunidades podem ensinar seus moradores em sua própria língua, mas é proibido ministrar para ex-muçulmanos (que falam persa). Segundo a interpretação da lei sharia, qualquer muçulmano que deixar o Islã e abraçar outra religião deve ser morto.

3. Afeganistão

A situação no Afeganistão piorou durante o último ano. O governo intensificou a perseguição a ex-muçulmanos. O país tem uma população de mais de 28 milhões de pessoas, entre elas, poucos cristãos. Os cristãos afegãos não são aceitos na sociedade predominantemente muçulmana, e a legislação não é clara sobre quais são os direitos religiosos dos cristãos.

Durante 2010, houve muitos exemplos de intimidações e ameaças contra cristãos. Em maio e junho, a rede de televisão afegã Noorin exibiu diversas vezes imagens de ex-muçulmanos que estavam sendo batizados. Organizações de ajuda humanitária também foram acusadas de evangelismo.

Como respostas às transmissões, uma autoridade pediu a execução de todos aqueles novos cristãos, o que gerou muitos protestos nas ruas Cabul e outras cidades afegãs. Centenas de manifestantes ameaçavam e exigiam a expulsão de organizações cristãs do país. Dezenas de cristãos se esconderam ou deixaram o país.

Os cristãos afegãos continuam a sofrer perseguição e violência de membros de suas famílias. E em uma situação sem precedentes no país, teve início um debate público sobre se será permitido ou não que os afegãos se tornem cristãos e tenham direitos legais.

4. Arábia Saudita

O país teve sua posição alterada na Classificação de países por perseguição, de 3º para 4º lugar. A razão para essa pequena mudança é o aumento considerável da perseguição no Afeganistão. No entanto, recebemos diversas notícias de cristãos que foram agredidos fisicamente por causa de sua fé, o que não aconteceu no ano de 2009.

Cristãos foram presos e muitos fugiram do país por causa da perseguição. Existem alguns ex-muçulmanos que praticam sua fé secretamente. A liberdade religiosa não existe nesse país onde os cidadãos só podem seguir uma religião. Não há nenhuma segurança disponível para moradores não muçulmanos.

O sistema legal é baseado na lei islâmica (sharia). A apostasia (conversão a outra religião) é punível com sentença de morte se o acusado não se arrepender. Apesar de o governo reconhecer o direito de não muçulmanos cultuarem em particular, a polícia religiosa “muttawa” não respeita esse direito.

A prática religiosa pública também é proibida na Arábia Saudita. Quem se arrisca pode ser preso, agredido, deportado e, algumas vezes, torturado.

5. Somália

A situação para os cristãos na Somália piorou durante o último ano. A mídia transmitiu uma imagem negativa, e oito cristãos foram martirizados e muitos fugiram do país.

A república da Somália está em guerra civil desde 1991, e pode ser dividida em alguns estados que se auto declararam independentes – Somalilândia, Puntlândia e Sul da Somália, com a capital Mogadishu.

Enquanto a Somalilândia e a Puntlândia são estáveis, mas não o Sul da Somália, pois o grupo al-Shabaab controla 90% da região e tem como objetivo exterminar o cristianismo de todo o país.

6. Maldivas

A situação nas Maldivas não mudou drasticamente desde o relatório anterior. No arquipélago das Maldivas, o islã é a religião oficial do Estado e todos os cidadãos devem ser muçulmanos.

A perseguição dos cristãos nas Maldivas é sistemática:
• A legislação proíbe a prática de qualquer religião exceto islã;
• O governo se assume como o protetor e defensor do islã;
• Igrejas cristãs são proibidas;
• A importação de materiais cristãos é proibida;
• A discriminação dos não muçulmanos é total;
• O controle social é enorme,
• A média maldivana concorda com a proibição de qualquer religião que não sejam o islamismo.

No país menos evangelizado do mundo há apenas alguns indígenas cristãos que praticam a sua fé individualmente e em situação de extremo segredo por medo de serem descobertos. Nenhum convertido foi morto por apostasia nas Maldivas. Há relatórios de estrangeiros cristãos que foram detidos e deportados do país após materiais cristãos serem encontrados em sua bagagem.


7. Iêmen

Iêmen mantém a sétima posição e a situação da liberdade religiosa de cristãos não melhorou. Cristãos foram mortos pela sua fé e muitos foram expatriados. Eles haviam permanecido no país durante muitos anos e foram deportados sem qualquer motivo.

A Constituição Iemenita declara que o islã é a religião oficial e que sharia é a fonte de toda a legislação. Enquanto expatriados não evangelizam, o governo iemenita não intervém quando eles viver a sua fé, porém não são admitidos como cidadãos do Iêmen convertidos ao cristianismo (ou outras religiões).

Convertidos do islã podem enfrentar a pena de morte caso a sua nova fé seja descoberta. Eles também encontram oposição de grupos extremistas, que ameaçam de morte os apóstatas que não voltarem para o islã. Proselitismo [conversão] de muçulmanos é proibido.

Calcula-se que existam por volta de mil cristãos em todo o país. A maior parte deles é estrangeira (ocidentais, do sul e leste asiáticos, árabes) ou refugiada (principalmente etíopes). Existem alguns convertidos do islã. Em Aden há algumas igrejas, porém no norte do país é proibido qualquer edifício de igreja.

8. Iraque

O Iraque é uma das maiores mudanças neste ano na Classificação, passando de 17º a 8º. A mudança foi causada pelo elevado número de incidentes violentos contra os cristãos, com numerosos feridos e mortos. Adicionalmente, mais informações foram recebidas com relação ao número de cristãos sequestrados e o número de católicos feridos em ataques anticristãos específicos.

Os atentados a algumas igrejas cristãs em dezembro de 2009 ocasionou a fuga de metade da população cristã para Mosul. Os ataques contra cristãos aumentaram durante as eleições parlamentares; a violência começou pouco antes da hora prevista das eleições de janeiro de 2010 e durou todo o período eleitoral, no início de março.

Os dois principais atos de violência contra cristãos em 2010 foram o atentado à bomba num ônibus de estudantes cristãos em maio e o ataque terrorista a Igreja católica Síria em Bagdá no final de outubro. No primeiro incidente, três estudantes cristãos foram mortos e 180 feridos, muitos ficaram com cicatrizes ou inválidos.

No segundo, que também foi chamado “o mais mortífero ataque contra cristãos uma vez que os extremistas islâmicos começaram a marcá-los em 2003,” 58 cristãos morreram e 60 ficaram feridos. Pelo menos 90 os cristãos foram mortos, incluindo vários outros assassinatos seletivos de cristãos em Mosul, Bagdá e Kirkuk.

Cerca de 334.000 cristãos tem deixado no Iraque, menos da metade do número de 1991. A maioria dos cristãos são tradicionalmente de denominações assírias, caldeus, católicos, e armênios, e há milhares de evangélicos. Desde a queda de Saddam Hussein, a situação se deteriorou consideravelmente. A violência contra os cristãos é motivada por motivos religiosos, políticos, financeiros e sociais.

Os cristãos sofrem com a atmosfera anti-ocidental no país e são vistos como colaboradores com ocidentais. A influência ocidental está diminuindo enquanto as forças são evacuadas, e assim os extremistas tem a oportunidade de aterrorizar e expulsar os cristãos do país. A violência afetou centenas de milhares de iraquianos, tanto muçulmanos e cristãos, para deixar o país, e muitos se deslocam do interior do Iraque, especialmente para o Curdistão.

9. Uzbequistão

O Uzbequistão está mais uma vez entre os 10 primeiros. A pressão sobre os cristãos aumentaram. No passado, foram dadas multas como uma penalidade por violão da lei religiosa, mas agora prisões de curto prazo (3-15 dias) são dadas mais frequentemente como punição. Em cada cidade uzbeque existe uma pressão mais forte do que no passado.

Quase nenhuma nova licença de culto para igrejas foram emitidos; em vez disso muitas igrejas perderam seu registro e alguns até os edifícios. Frequentemente cristãos protestantes são vistos como uma influência desestabilizadora na sociedade. Eles vivenciam pressões de vários lados.

O governo multa e os prende; a sociedade faz com que percam o emprego e saiam do mercado; o clero islâmico e os familiares pressionam com agressões físicas, rejeições, humilhações e até expulsão de casa.

As leis sobre religião são rigorosas e o proselitismo é proibido. Regularmente, existe uma exposição negativa na televisão dos cristãos. Uma hostil disposição das autoridades locais e funcionários do tribunal são fatores que agravam a situação dos cristãos do país.

10. Laos

Laos é o outro único país de governo comunista na Classificação dos 10 primeiros (junto com a Coreia do Norte). Apesar das muitas expectativas, a situação no Laos não melhorou muito desde o relatório anterior. A Igreja é relativamente pequena, mas cresce (cerca de 200.000 cristãos, principalmente pertencentes às minorias étnicas).

Não houve melhora na liberdade religiosa no período de informação [para formação da Classificação]. A perseguição em Laos inclui algumas restrições na legislação. O governo tem uma posição muito negativa e restritiva para os cristãos, e todos estão sob rigorosa vigilância porque são considerados agentes dos Estados Unidos que procuram trazer mudanças políticas no sentido da democracia no país.

A igreja não pode operar livremente e as ações na sociedade são limitadas. Os cristãos são limitadas no seu papel familiar e na vila. Cristãos que se convertem e renunciam o culto a espíritos malignos, enfrentam grandes pressões da sociedade.

De vez em quando cristãos são presos, e muitos deles tem experiência de extrema pressão física e emocional (torturas) para que renunciem sua fé. No período de informação pelo menos 25 cristãos foram mortos; pelo menos mais 20 foram presos e detidos sem julgamento.

Os cristãos são fisicamente molestados numa base regular e várias igrejas foram destruídas ou danificadas. Milhares de refugiados [cristãos] estão vivendo Hmong, na Tailândia. Apesar do elevado nível de perseguição em Laos, existem muitas atividades e a Igreja não registrada parece crescer.

CRISTÃO É MORTO NO IRAQUE ____07/07/2011



Comunidade cristã no Iraque foi vítima de outro assassinato. Na manhã de segunda-feira (dia 30), um cristão ortodoxo foi assassinado em Mosul, norte do Iraque. O homem que foi morto teria sido vítima de dois sequestros-relâmpagos no passado, mas conseguiu escapar. Desta vez, os agressores o esperaram sair de casa para trabalhar, para cometer o crime.
Fontes anônimas disseram que Arkhan Kihad Yacob era um cristão ortodoxo e vice-diretor de uma fábrica de cimento. Nascido em 1948 em Mosul, Arkhan era casado e pai de quatro filhos.
A comunidade local participou do funeral de Arkhan em uma igreja em Mosul. Com sua morte, os cristãos iraquianos se encontram novamente sob ataque de extremistas muçulmanos.
O incidente relembra o dia 16 de maio, em Kirkuk, quando o corpo de um homem cristão foi encontrado morto, após ter sido sequestrado e mutilado. Isso aconteceu porque sua família não conseguiu juntar US$ 10 mil para pagar o resgate.
Fontes no Iraque afirmam que os cristãos continuam a sofrer sob uma atmosfera de tensão e medo, pois são alvos de sequestros que sempre terminam em morte.
Tradução: Lucas Gregório
  

Autoridades expulsam membro de igreja da cidade  

As autoridades chinesas prenderam um membro de uma das maiores igrejas não registradas de Pequim na segunda-feira (27 de junho), enviando-o de volta à sua cidade natal, na província de Shandong, disseram as fontes. Três oficiais da polícia de Pequim detiveram o membro da igreja de Shouwang por cerca de 5 horas, quando ele estava em um mercado. Eles o deixaram em um escritório em Shandong, na capital, que o enviou de volta à sua cidade natal naquela noite. Ele foi o segundo membro da igreja a ser expulso da cidade.  Os membros da igreja de Shouwang estão sendo presos porque estão sem local para se reunir e, por essa razão, se reúnem em locais públicos. Após a expulsão de segunda-feira, o membro de Shouwang foi proibido de usar seu telefone celular. Ele foi enviado para a casa de seus pais e conseguiu mandar uma mensagem de texto aos membros da igreja. Ele disse que sua carteira de identidade fora confiscada e ele foi advertido a não voltar a Pequim antes de 1º de julho, o 90º aniversário do Partido Comunista na China. Autoridades disseram aos funcionários da aldeia onde ele está que agora o estão monitorando. Em um comunicado oficial emitido pelos líderes da igreja de Shouwang, diziam estar indignados com o ocorrido e vão protestar contra isso.

“O exílio forçado praticado pelo governo tem demonstrado um desprezo completo para com a lei, com o efeito de privar um cidadão de qualquer garantia dos mais básicos direitos fundamentais do homem”, dizia a declaração.


A primeira expulsão de um membro de Shouwang veio depois que a igreja realizou o quinto culto consecutivo ao ar livre. Pelo menos 15 pessoas foram levadas para delegacias de toda Pequim. Todos foram liberados após 24 horas, menos o irmão preso na delegacia de Dosheng. Ele foi enviado à cidade onde seus pais foram registrados.
Após detenções anteriores, ele já havia sido forçado a deixar seu emprego como instrutor em uma escola internacional para menores de 3 anos de idade. Como ele morava na secretaria da escola, ele também perdeu sua casa.
Tradução: Lucas Gregório